domingo, 27 de janeiro de 2013

Décimo Nono Capitulo -um dia só para nós- parte I

Zac On
Sem esperar que ela abrisse os olhos e aproveitando os seus lábios entreabertos, rocei a minha boca na dela, fechando os meus olhos e sentindo o meu estômago revirar assim que as nossas línguas se esbarraram pela primeira vez. Uma onda de calor e electricidade percorreu o meu corpo quando a Nessa colocou a mão na minha nuca e a acariciou com toda a sua delicadeza e suavidade. 
Com as mãos nas laterais do seu corpo, um pouco acima da sua cintura, eu tentava encostá-la mais a mim em um dos nossos beijos mais intensos, sem sombra de dúvidas. Desajeitadamente, levei a minha mão por baixo da perna da Vanessa e puxei-a para mim, ela não resistiu nem por um segundo, apenas me permitiu deitá-la e descansar uma das minhas pernas entre as dela. Com o joelho e um dos braços apoiados no colchão, a minha mão livre acariciava-lhe a cintura por cima da blusa de noite. 
A panturrilha dela esbarrava na minha, ligeiramente flexionada, eu queria apenas subir a sua blusa e sentir a textura da sua coxa grossa e delineada, o quão quente e macia ela estava. As suas mãos entrecalavam-se entre acariciar os meus ombros e os meus braços.  Os seus dedos finos subiam e desciam, uma vez ou outra as suas unhas deixavam-me saber que existiam, mas com uma delicadeza que chegava a fazer cócegas. 
Vanessa envolveu-me pelo pescoço e segurou o meu cabelo, permitindo-me beijá-la com uma intensidade ainda maior. Estávamos sem fôlego nenhum, mas não pretendíamos parar só por causa de ar. Com a lateral do seu corpo livre, a minha mão tinha acesso para explorar com maior facilidade, desde o seu quadril até a altura das suas costelas, apertando-a contra mim. Às vezes, ela abafava gemidos dentro da minha boca, o que me fazia suspirar pesadamente, tentando liberar um pouco da adrenalina que me faria arrancar a roupa dela e fazer coisas que ela não fazia ideia do que se tratava e do quão bom era.
Conforme eu acariciava o seu corpo, a sua blusa escapava deslizava pelo corpo dela, deixando a sua barriga exposta. A sua respiração estava totalmente descompassada e por vezes eu achei que ela estivesse com falta de ar, tão ofegante que chegava a fazer ruídos. Isso aumentou gradativamente quando eu arrastei os meus lábios entreabertos até á sua orelha, depositando beijos suaves, que faziam Vanessa tremer em meus braços. Totalmente absorto de qualquer coisa que não fosse o calor e o perfume doce que a sua pele emanava, eu depositei a mão sobre o seu seio, por cima da blusa, passeando com as pontas dos dedos em seu contorno com discrição. Vanessa, que agora respirava pela boca, puxava todo o ar possível a cada pressão que meus dedos faziam em seu colo.  As suas mãos apertavam as minhas costas e antebraço com tanta força que eu cheguei a acreditar que estávamos a fazer amor sem penetração, como se as nossas almas fizessem amor por conta própria. 
Vanessa passou os dedos delicados sobre os meus e apertou-os sobre o próprio seio, em seguida arrastou a minha mão até ao seu colo, bem próximo do seu pescoço. Ainda beijando o seu pescoço com humidade suficiente, eu desabotoei o primeiro botão da blusa, fazendo o mesmo com os que o seguiam, até a linha do estômago. A blusa agora estava aberta e os seus seios, à vista, amparados apenas pelo sutiã meia taça branco com uma delicada renda lilás e um lacinho no vale dos seios. Os meus dedos acariciaram a parte exposta pela peça. Vanessa forçou os dedos no meu braço, encolhendo-se um pouco assim que cobri o seu seio com a mão, massageando-o com cuidado por cima do sutiã até que ela se acalmasse um pouco, então ergui parte da peça com as pontas dos dedos e o que amparava seu seio agora era a minha palma. Massageava-o e fazia uma pressão suave, ouvindo-a gemer baixo, próxima do meu ouvido. 
Com a bochecha colada na dela, vez ou outra eu brincava com a língua em sua orelha. O seu seio, embora rígido naquele momento, era o mais macio que eu já havia tido em mãos, eu poderia passar um dia todo apenas sentindo-o erguer-se para o meu toque. Pensei em beijá-lo, sugá-lo, e só com a ideia de fazê-lo o meu corpo ficava ainda mais quente. Eu estava latejando interiormente dos pés à cabeça, eu nunca quis tanto uma mulher como queria Vanessa, e, por mais que ela também me quisesse e eu soubesse disso através dos seus sinais, eu sabia que deveríamos ir passo ante passo, eu iria respeitar os limites impostos por ela, mesmo eles não sendo ditos. Ela era meiga e delicada e eu tinha o dever de cuidá-la com todo o cuidado e amor.
As nossas respirações estavam igualmente descompassadas, pude sentir quando aproximei o meu rosto do seu. Com a mão que estava acima da sua cabeça, afaguei o seu cabelo, afastando a franja da sua testa enquanto iniciava um beijo calmo. Pude sentir os seus braços escorregarem pelos meus ombros e então ela começou a puxar para cima a minha camisola, pedacinho por pedacinho, revelando pouco a pouco o meu tronco. Ajudei na tarefa de tirá-la por completo e retomei a posição anterior, ainda com os lábios colados aos seus, beijando-a carinhosamente. Senti o meu corpo tremer junto com o dela quando o seu corpo se colou ao meu, os seus seios rígidos amassaram-se contra o meu peito, projectando um gemido que ficou preso na minha garganta. 

Com uma mão acariciar a sua cabeça, aproveitei a liberdade da outra para acariciar a lateral do seu corpo, passando o polegar pela sua pele quente. As suas mãos agora seguravam, ou apenas descansavam na minha cintura, fracamente. Pude sentir quando ela mordiscou o meu lábio de uma forma delicada que me fez sorrir, ela parecia ter medo de me machucar e eu gostava dessa sensação de carinho. Nem nos meus sonhos mais eróticos eu imaginava sentir-me da forma como Nessa fazia com que me sentisse. Eu não nego ter me deitado com mais de 10 mulheres antes da Vanessa, mas naquele momento era como se toda a minha experiência caísse pelo chão, eu sentia-me tão meigo quanto ela, tão medroso quanto ela, tão sincero quanto ela.


Desabotoei as minhas calças e eu mesmo as retirei, junto com as meias. Quando me virei, reparei que Vanessa mantinha a mesma posição, as mãos sem vida sobre a barriga que subia e descia freneticamente em consequência da sua respiração ofegante. Deixei a carteira ao lado do suporte de madeira e apoiei as mãos no colchão, voltando para a posição que me encontrava anteriormente. Os meus lábios foram de encontro aos seus e, antes de tocá-los, vi-a fechar os olhos, sorri e beijei-a.

Senti que ela parou de respirar quando os meus lábios tocaram no seu seio, eu fechei meus olhos para deixá-la à vontade, como se isso deixasse alguma privacidade para que ela pudesse morder os lábios ou fazer expressão de quem está a gostar. Rodeei o bico com a língua, sentindo-o estalar na minha boca. Permaneci beijando-o e fazendo secções quase imperceptíveis enquanto ela segurava firmemente os meus cabelos entre os seus dedos finos.
Comecei a livrá-la das cuecas, a sua barriga contraiu-se sobre a minha e depois retornou num ritmo mais rápido. Os nossos corpos em total contacto deixavam-me saber o quão nervosa ela estava, e eu tenho certeza de que, se a chuva não estivesse a fazer um barulho tão grande, eu poderia escutar o seu coração, não que ele estivesse muito diferente do meu.
Enquanto beijava carinhosamente o seu pescoço, eu retirava discretamente os meus boxers. Ela estava com os olhos fechados e as palmas pressionadas nas minhas costas. Eu não queria assustá-la com a minha erecção  mas foi necessário apenas um esbarrão no seu ventre para que ela enrijecesse no mesmo minuto, prendendo a respiração.
Zac : esta tudo bem, meu anjo, não vou magoar-te.
Sussurrei no seu ouvido e senti-a ceder à sensação de temor. Passei a palma da mão pela sua coxa e fiz uma pressão suave, beijando delicadamente a sua orelha. Vanessa. Rocei o meu nariz no seu carinhosamente e sorri, distribuindo alguns beijinhos nos seus lábios entreabertos, por onde escapavam alguns gemidos e a respiração pesada.
Zac : tudo bem? -perguntei baixo com os lábios encostados aos seus, ela afirmou com a cabeça-

Comecei novamente a beijá-la e deixei a minha mão correr livremente até á sua virilha, onde brinquei com as pontas dos dedos até a acariciar intimamente. Senti que ela apertou as pernas em volta da minha cintura para em seguida relaxar pouco a pouco. Eu fazia movimentos circulares com a ponta do dedo e parecia ter encontrado o ponto certo, pois vez ou outra ela estremecia e gemia contra a minha boca.

Vanessa : oh, Zac. - ela murmurou, despregando os lábios dos meus e fazendo-me sorrir, enlouquecia-me ouvi-la gemer o meu nome-
Zac : calma, está bem? -ela assentiu rápido- Vou ser gentil contigo meu anjo, confias em mim?
Vanessa : confio. -ela sussurrou enquanto apertando os olhos, estiquei a minha mão até a sua e entrelacei os nossos dedos, erguendo as costas da sua mão pelo colchão e deixando-a na altura do seu rosto, segurando firmemente a sua palma contra a minha-
Zac : amo-te - disse sincero num sussurro não ouvido por Vanessa-
Apoiei o meu corpo no antebraço, sem soltar a sua mão, e com a outra em liberdade segurei o meu membro. Fechei os meus olhos, encostando a testa na dela, e encostei a glande no seu clitóris. Senti-a enrijecer de primeiro momento, mas, conforme eu arrastava o meu membro pela sua feminilidade, ela deixava-se acalmar, e acredito que ela estava a gostar da carícia.
Enquanto distribuía beijos delicados pelos seus lábios, eu comecei a penetrá-la, eu estava a tremer, mas não deixei que ela percebesse. Firmei mais a minha mão à dela e soltei o meu membro que seguia o seu caminho, descansando o corpo no outro antebraço e colando os nossos troncos. Empurrei um pouco mais e os seus lábios entreabriram-se sem soltar som algum, os seus olhos estalaram e encontraram-se com os meus. Ela apertou mais a minha mão e eu fiz uma pressão lenta para dentro. Vanessa gemeu com o cenho contraído, a sua respiração arfante batia contra o meu rosto, envolvendo-se com a minha, também acelerada. Um grito entrecortado escapou dos seus lábios quando eu fiz um movimento decisivo dentro dela, eu lutei contra os meus olhos que se queriam fechar, mas permaneci encarando o seu rosto.

Zac : calma, meu amor, não quero magoar-te, ajuda-me.

Os movimentos não eram intensos, ao contrário do beijo que trocávamos. Os nossos corpos em total contacto  o suor escorria pela minha testa e pescoço, também percorria por meu abdómen devidamente colado ao dela. O meu membro latejava dentro dela, eu sentia que a qualquer momento poderia explodir. Ondas de sensações mútuas e alucinantes percorriam o meu corpo enquanto ela gemia baixo com os lábios encostados no meu ouvido, assim como os meus ao dela. As nossas palmas totalmente empapadas de suor ainda estavam coladas, pressionando-se uma vez ou outra.
Eu estava totalmente enlouquecido de prazer, eu não podia segurar por muito mais tempo, por mais que eu soubesse que aquilo poderia estar a ser bom para ela, não podia mais deter as estocadas ligeiras e com alguma força, não era por querer, era instintivo. Murmurei o seu nome com a voz consequentemente rouca e ouvi-a dizer o meu nome, quase ronronando, de uma forma que me fez apertar os olhos e retorcer a expressão em puro prazer. Vanessa tremeu nos meus braços e um gemido relativamente alto escapou dos seus lábios, foi então que eu me permiti chegar ao orgasmo, logo em seguida do dela. Uma onda de calor percorreu o meu corpo e instalou-se na minha virilha, expulsando toda a minha essência em jactos rápidos.
Permanecemos em silêncio, apenas observando os movimentos que os nossos corpos ainda colados faziam por causa da respiração descompassada e ruidosa. As nossas bochechas encostadas e tão suadas quanto as nossas mãos. Projectei me para o lado, soltando a sua mão calmamente, e senti as minhas costas molharem o colchão enquanto eu encarava o tecto  Ela virou-se para mim e aninhou-se no meu corpo. Abracei-a e beijei o topo da sua cabeça delicadamente, recuperando aos poucos a minha respiração normal.



Vanessa : Zac? -chamou apercebendo-se que estava sozinha na cama, as janelas ainda estavam fechadas mas a hora que o relógio marcava certificava Vanessa que já era tarde, já devia ter descido para tomar o pequeno almoço é horas- Zac?! -voltou a chamar. Desviou o seu olhar para a porta da casa de banho quando a ouviu abrir-se. Zac estava apenas com uma toalha branca enrolada na cintura, os cabelos ainda estavam molhados e mais bagunçados que o habitual- a isto é que eu chamo acordar no paraíso. -solta uma gargalhada infantil-
Zac : bom dia meu anjo. -Zac ajoelhou-se ao lado da cama e beijou Vanessa delicadamente- um paraíso é acordar todos os dias ao teu lado linda.
Vanessa : os teus pais já tomaram o pequeno almoço? -perguntou passando os dedos pelos feios de cabelo húmido de Zac-
Zac : já, eles saíram com o Edu e a Lice. -da um beijinho no nariz de Vanessa- o Chace teve de ir ver como estavam as coisas para a inauguração e a Amanda foi com ele.
Vanessa : hum ... -entrelaça os seus dedos nos de Zac- então isso quer dizer que temos a casa só para nós? -sorri travessa-
Zac : sim ...
Vanessa : então ... -Vanessa começa a puxar Zac para a cama mas ele não deixa- eih!!
Zac : não há eih nem meio eih, é quase uma da tarde dona Vanessa, esta na hora de levantar dessa cama!
Vanessa : não quero! -abraça-se á almofada como uma criança-
Zac : é a primeira vez que temos a nossa casa só para nós Nessa, temos de aproveitar. -beija-lhe o pescoço- anda la, sai dessa cama.
Vanessa : nos podemos aproveitar na cama. -sorri um pouco envergonhada- não me apetece levantar.
Zac : mas vais, eu dispensei os empregados para podermos andar á vontade e fazermos aquilo que bem quisermos onde nós bem entender-mos, levanta dessa cama! -Zac levanta-se do chão e puxa as cobertas para traz fazendo Vanessa reclamar- sai dessa cama toma um banho e veste qualquer coisa, enquanto isso eu vou fazer o nosso almoço. -Zac entra no closet e segundos depois volta a sair com umas calças de moleton vestidas, o tronco ainda estava nu- tens 15 minutos para estar la em baixo Hudgens. -avisou abrindo a porta-
Vanessa : mor ...
Zac : 15 minutos, nem um segundo a mais nem um segundo a menos.
Vanessa : mas ...
Zac : não me faças ter de vir aqui busca-te Vanessa, vai ser bem pior. -ameaçou saindo do quarto-
Vanessa : chato! -soltou saindo da cama com um sorriso no rosto-



Hum ... Um dia só para os dois?! O que será que vai acontecer na parte II?! Sera que alguém vai ficar chateado, vai haver discussão?! Constrangimentos?! Comentem para saber o mais depressa possivel.

10 comentários para o próximo.
Beijos e ate logo :)

12 comentários:

  1. Adoreiiii o capítulo!
    Perfeitoooo!
    A primeira vez dos dois foi perfeitaaa!
    Amei amei amei!
    Tô curiosa pra segunda parte.
    Posta logo
    Bjos amorê

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  2. Adorei o capitulo, ta espetacular!!
    Eles sao tao queridos *.*
    XOXO

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  3. Ameiii o cap...
    Bem hot... Finalmente
    Posta logo please
    Bjinho

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  4. hot hot hot... vc tava inpirada em!? kkkkk cap otimo!!

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  5. ameiiii... muito muito quente finalmente!!! posta logo
    o que será que vai acontecer no proximo capitulo????

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  6. adoreiiii... você tava inspirada hen???kkkk posta logo!

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  7. Adorei o capitulo, foi pena a Vanessa não ter ouvido o Zac a dizer que a amava. Fico á espera do proximo capitulo.
    Beijinhos :)

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  8. Ta Lindo a Historia to adorando acompanhaaar , Tomara que nada de ruim acaonteça na Parte 2 e que se acontecer seja com a Amanda tipo a Alice rejeitar a Mãe mas do qua ja ta , e que o Chace MORRA ( Brincadeirinha ) !


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  9. Gata seu Blogue ta demaais esse Capitulo foi maravilhoso !

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  10. Tomara que o Zac e a Vanyy se Casem lembra que eles tão noivos ! rs

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  11. Liiiiiiindo, caa vez gosta mais desta histório, só é pena tu demorares a postar os capitulos, mas eu não me importo venho aqui todos os dias á espera de que já exista capitulo novo. Beijinhos, até ao proximo capitulo :)

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