Zac On
Sem esperar que ela abrisse os olhos e aproveitando os seus lábios entreabertos, rocei a minha boca na dela, fechando os meus olhos e sentindo o meu estômago revirar assim que as nossas línguas se esbarraram pela primeira vez. Uma onda de calor e electricidade percorreu o meu corpo quando a Nessa colocou a mão na minha nuca e a acariciou com toda a sua delicadeza e suavidade.
Sem esperar que ela abrisse os olhos e aproveitando os seus lábios entreabertos, rocei a minha boca na dela, fechando os meus olhos e sentindo o meu estômago revirar assim que as nossas línguas se esbarraram pela primeira vez. Uma onda de calor e electricidade percorreu o meu corpo quando a Nessa colocou a mão na minha nuca e a acariciou com toda a sua delicadeza e suavidade.
Com as mãos nas laterais do seu corpo, um pouco acima da sua cintura, eu tentava encostá-la mais a mim em um dos nossos beijos mais intensos, sem sombra de dúvidas. Desajeitadamente, levei a minha mão por baixo da perna da Vanessa e puxei-a para mim, ela não resistiu nem por um segundo, apenas me permitiu deitá-la e descansar uma das minhas pernas entre as dela. Com o joelho e um dos braços apoiados no colchão, a minha mão livre acariciava-lhe a cintura por cima da blusa de noite.
A panturrilha dela esbarrava na minha, ligeiramente flexionada, eu queria apenas subir a sua blusa e sentir a textura da sua coxa grossa e delineada, o quão quente e macia ela estava. As suas mãos entrecalavam-se entre acariciar os meus ombros e os meus braços. Os seus dedos finos subiam e desciam, uma vez ou outra as suas unhas deixavam-me saber que existiam, mas com uma delicadeza que chegava a fazer cócegas.
Vanessa envolveu-me pelo pescoço e segurou o meu cabelo, permitindo-me beijá-la com uma intensidade ainda maior. Estávamos sem fôlego nenhum, mas não pretendíamos parar só por causa de ar. Com a lateral do seu corpo livre, a minha mão tinha acesso para explorar com maior facilidade, desde o seu quadril até a altura das suas costelas, apertando-a contra mim. Às vezes, ela abafava gemidos dentro da minha boca, o que me fazia suspirar pesadamente, tentando liberar um pouco da adrenalina que me faria arrancar a roupa dela e fazer coisas que ela não fazia ideia do que se tratava e do quão bom era.
Conforme eu acariciava o seu corpo, a sua blusa escapava deslizava pelo corpo dela, deixando a sua barriga exposta. A sua respiração estava totalmente descompassada e por vezes eu achei que ela estivesse com falta de ar, tão ofegante que chegava a fazer ruídos. Isso aumentou gradativamente quando eu arrastei os meus lábios entreabertos até á sua orelha, depositando beijos suaves, que faziam Vanessa tremer em meus braços. Totalmente absorto de qualquer coisa que não fosse o calor e o perfume doce que a sua pele emanava, eu depositei a mão sobre o seu seio, por cima da blusa, passeando com as pontas dos dedos em seu contorno com discrição. Vanessa, que agora respirava pela boca, puxava todo o ar possível a cada pressão que meus dedos faziam em seu colo. As suas mãos apertavam as minhas costas e antebraço com tanta força que eu cheguei a acreditar que estávamos a fazer amor sem penetração, como se as nossas almas fizessem amor por conta própria.
Vanessa passou os dedos delicados sobre os meus e apertou-os sobre o próprio seio, em seguida arrastou a minha mão até ao seu colo, bem próximo do seu pescoço. Ainda beijando o seu pescoço com humidade suficiente, eu desabotoei o primeiro botão da blusa, fazendo o mesmo com os que o seguiam, até a linha do estômago. A blusa agora estava aberta e os seus seios, à vista, amparados apenas pelo sutiã meia taça branco com uma delicada renda lilás e um lacinho no vale dos seios. Os meus dedos acariciaram a parte exposta pela peça. Vanessa forçou os dedos no meu braço, encolhendo-se um pouco assim que cobri o seu seio com a mão, massageando-o com cuidado por cima do sutiã até que ela se acalmasse um pouco, então ergui parte da peça com as pontas dos dedos e o que amparava seu seio agora era a minha palma. Massageava-o e fazia uma pressão suave, ouvindo-a gemer baixo, próxima do meu ouvido.
Com a bochecha colada na dela, vez ou outra eu brincava com a língua em sua orelha. O seu seio, embora rígido naquele momento, era o mais macio que eu já havia tido em mãos, eu poderia passar um dia todo apenas sentindo-o erguer-se para o meu toque. Pensei em beijá-lo, sugá-lo, e só com a ideia de fazê-lo o meu corpo ficava ainda mais quente. Eu estava latejando interiormente dos pés à cabeça, eu nunca quis tanto uma mulher como queria Vanessa, e, por mais que ela também me quisesse e eu soubesse disso através dos seus sinais, eu sabia que deveríamos ir passo ante passo, eu iria respeitar os limites impostos por ela, mesmo eles não sendo ditos. Ela era meiga e delicada e eu tinha o dever de cuidá-la com todo o cuidado e amor.
As nossas respirações estavam igualmente descompassadas, pude sentir quando aproximei o meu rosto do seu. Com a mão que estava acima da sua cabeça, afaguei o seu cabelo, afastando a franja da sua testa enquanto iniciava um beijo calmo. Pude sentir os seus braços escorregarem pelos meus ombros e então ela começou a puxar para cima a minha camisola, pedacinho por pedacinho, revelando pouco a pouco o meu tronco. Ajudei na tarefa de tirá-la por completo e retomei a posição anterior, ainda com os lábios colados aos seus, beijando-a carinhosamente. Senti o meu corpo tremer junto com o dela quando o seu corpo se colou ao meu, os seus seios rígidos amassaram-se contra o meu peito, projectando um gemido que ficou preso na minha garganta.
Com uma mão acariciar a sua cabeça, aproveitei a liberdade da outra para acariciar a lateral do seu corpo, passando o polegar pela sua pele quente. As suas mãos agora seguravam, ou apenas descansavam na minha cintura, fracamente. Pude sentir quando ela mordiscou o meu lábio de uma forma delicada que me fez sorrir, ela parecia ter medo de me machucar e eu gostava dessa sensação de carinho. Nem nos meus sonhos mais eróticos eu imaginava sentir-me da forma como Nessa fazia com que me sentisse. Eu não nego ter me deitado com mais de 10 mulheres antes da Vanessa, mas naquele momento era como se toda a minha experiência caísse pelo chão, eu sentia-me tão meigo quanto ela, tão medroso quanto ela, tão sincero quanto ela.
Desabotoei as minhas calças e eu mesmo as retirei, junto com as meias. Quando me virei, reparei que Vanessa mantinha a mesma posição, as mãos sem vida sobre a barriga que subia e descia freneticamente em consequência da sua respiração ofegante. Deixei a carteira ao lado do suporte de madeira e apoiei as mãos no colchão, voltando para a posição que me encontrava anteriormente. Os meus lábios foram de encontro aos seus e, antes de tocá-los, vi-a fechar os olhos, sorri e beijei-a.
Senti que ela parou de respirar quando os meus lábios tocaram no seu seio, eu fechei meus olhos para deixá-la à vontade, como se isso deixasse alguma privacidade para que ela pudesse morder os lábios ou fazer expressão de quem está a gostar. Rodeei o bico com a língua, sentindo-o estalar na minha boca. Permaneci beijando-o e fazendo secções quase imperceptíveis enquanto ela segurava firmemente os meus cabelos entre os seus dedos finos.
Comecei a livrá-la das cuecas, a sua barriga contraiu-se sobre a minha e depois retornou num ritmo mais rápido. Os nossos corpos em total contacto deixavam-me saber o quão nervosa ela estava, e eu tenho certeza de que, se a chuva não estivesse a fazer um barulho tão grande, eu poderia escutar o seu coração, não que ele estivesse muito diferente do meu.
Enquanto beijava carinhosamente o seu pescoço, eu retirava discretamente os meus boxers. Ela estava com os olhos fechados e as palmas pressionadas nas minhas costas. Eu não queria assustá-la com a minha erecção mas foi necessário apenas um esbarrão no seu ventre para que ela enrijecesse no mesmo minuto, prendendo a respiração.
Zac : esta tudo bem, meu anjo, não vou magoar-te.
Sussurrei no seu ouvido e senti-a ceder à sensação de temor. Passei a palma da mão pela sua coxa e fiz uma pressão suave, beijando delicadamente a sua orelha. Vanessa. Rocei o meu nariz no seu carinhosamente e sorri, distribuindo alguns beijinhos nos seus lábios entreabertos, por onde escapavam alguns gemidos e a respiração pesada.
Zac : tudo bem? -perguntei baixo com os lábios encostados aos seus, ela afirmou com a cabeça-
Comecei novamente a beijá-la e deixei a minha mão correr livremente até á sua virilha, onde brinquei com as pontas dos dedos até a acariciar intimamente. Senti que ela apertou as pernas em volta da minha cintura para em seguida relaxar pouco a pouco. Eu fazia movimentos circulares com a ponta do dedo e parecia ter encontrado o ponto certo, pois vez ou outra ela estremecia e gemia contra a minha boca.
Vanessa : oh, Zac. - ela murmurou, despregando os lábios dos meus e fazendo-me sorrir, enlouquecia-me ouvi-la gemer o meu nome-
Zac : calma, está bem? -ela assentiu rápido- Vou ser gentil contigo meu anjo, confias em mim?
Vanessa : confio. -ela sussurrou enquanto apertando os olhos, estiquei a minha mão até a sua e entrelacei os nossos dedos, erguendo as costas da sua mão pelo colchão e deixando-a na altura do seu rosto, segurando firmemente a sua palma contra a minha-
Zac : amo-te - disse sincero num sussurro não ouvido por Vanessa-
Apoiei o meu corpo no antebraço, sem soltar a sua mão, e com a outra em liberdade segurei o meu membro. Fechei os meus olhos, encostando a testa na dela, e encostei a glande no seu clitóris. Senti-a enrijecer de primeiro momento, mas, conforme eu arrastava o meu membro pela sua feminilidade, ela deixava-se acalmar, e acredito que ela estava a gostar da carícia.
Enquanto distribuía beijos delicados pelos seus lábios, eu comecei a penetrá-la, eu estava a tremer, mas não deixei que ela percebesse. Firmei mais a minha mão à dela e soltei o meu membro que seguia o seu caminho, descansando o corpo no outro antebraço e colando os nossos troncos. Empurrei um pouco mais e os seus lábios entreabriram-se sem soltar som algum, os seus olhos estalaram e encontraram-se com os meus. Ela apertou mais a minha mão e eu fiz uma pressão lenta para dentro. Vanessa gemeu com o cenho contraído, a sua respiração arfante batia contra o meu rosto, envolvendo-se com a minha, também acelerada. Um grito entrecortado escapou dos seus lábios quando eu fiz um movimento decisivo dentro dela, eu lutei contra os meus olhos que se queriam fechar, mas permaneci encarando o seu rosto.
Zac : calma, meu amor, não quero magoar-te, ajuda-me.
Os movimentos não eram intensos, ao contrário do beijo que trocávamos. Os nossos corpos em total contacto o suor escorria pela minha testa e pescoço, também percorria por meu abdómen devidamente colado ao dela. O meu membro latejava dentro dela, eu sentia que a qualquer momento poderia explodir. Ondas de sensações mútuas e alucinantes percorriam o meu corpo enquanto ela gemia baixo com os lábios encostados no meu ouvido, assim como os meus ao dela. As nossas palmas totalmente empapadas de suor ainda estavam coladas, pressionando-se uma vez ou outra.
Eu estava totalmente enlouquecido de prazer, eu não podia segurar por muito mais tempo, por mais que eu soubesse que aquilo poderia estar a ser bom para ela, não podia mais deter as estocadas ligeiras e com alguma força, não era por querer, era instintivo. Murmurei o seu nome com a voz consequentemente rouca e ouvi-a dizer o meu nome, quase ronronando, de uma forma que me fez apertar os olhos e retorcer a expressão em puro prazer. Vanessa tremeu nos meus braços e um gemido relativamente alto escapou dos seus lábios, foi então que eu me permiti chegar ao orgasmo, logo em seguida do dela. Uma onda de calor percorreu o meu corpo e instalou-se na minha virilha, expulsando toda a minha essência em jactos rápidos.
Permanecemos em silêncio, apenas observando os movimentos que os nossos corpos ainda colados faziam por causa da respiração descompassada e ruidosa. As nossas bochechas encostadas e tão suadas quanto as nossas mãos. Projectei me para o lado, soltando a sua mão calmamente, e senti as minhas costas molharem o colchão enquanto eu encarava o tecto Ela virou-se para mim e aninhou-se no meu corpo. Abracei-a e beijei o topo da sua cabeça delicadamente, recuperando aos poucos a minha respiração normal.
Vanessa : Zac? -chamou apercebendo-se que estava sozinha na cama, as janelas ainda estavam fechadas mas a hora que o relógio marcava certificava Vanessa que já era tarde, já devia ter descido para tomar o pequeno almoço é horas- Zac?! -voltou a chamar. Desviou o seu olhar para a porta da casa de banho quando a ouviu abrir-se. Zac estava apenas com uma toalha branca enrolada na cintura, os cabelos ainda estavam molhados e mais bagunçados que o habitual- a isto é que eu chamo acordar no paraíso. -solta uma gargalhada infantil-
Zac : bom dia meu anjo. -Zac ajoelhou-se ao lado da cama e beijou Vanessa delicadamente- um paraíso é acordar todos os dias ao teu lado linda.
Vanessa : os teus pais já tomaram o pequeno almoço? -perguntou passando os dedos pelos feios de cabelo húmido de Zac-
Zac : já, eles saíram com o Edu e a Lice. -da um beijinho no nariz de Vanessa- o Chace teve de ir ver como estavam as coisas para a inauguração e a Amanda foi com ele.
Vanessa : hum ... -entrelaça os seus dedos nos de Zac- então isso quer dizer que temos a casa só para nós? -sorri travessa-
Zac : sim ...
Vanessa : então ... -Vanessa começa a puxar Zac para a cama mas ele não deixa- eih!!
Zac : não há eih nem meio eih, é quase uma da tarde dona Vanessa, esta na hora de levantar dessa cama!
Vanessa : não quero! -abraça-se á almofada como uma criança-
Zac : é a primeira vez que temos a nossa casa só para nós Nessa, temos de aproveitar. -beija-lhe o pescoço- anda la, sai dessa cama.
Vanessa : nos podemos aproveitar na cama. -sorri um pouco envergonhada- não me apetece levantar.
Zac : mas vais, eu dispensei os empregados para podermos andar á vontade e fazermos aquilo que bem quisermos onde nós bem entender-mos, levanta dessa cama! -Zac levanta-se do chão e puxa as cobertas para traz fazendo Vanessa reclamar- sai dessa cama toma um banho e veste qualquer coisa, enquanto isso eu vou fazer o nosso almoço. -Zac entra no closet e segundos depois volta a sair com umas calças de moleton vestidas, o tronco ainda estava nu- tens 15 minutos para estar la em baixo Hudgens. -avisou abrindo a porta-
Vanessa : mor ...
Zac : 15 minutos, nem um segundo a mais nem um segundo a menos.
Vanessa : mas ...
Zac : não me faças ter de vir aqui busca-te Vanessa, vai ser bem pior. -ameaçou saindo do quarto-
Vanessa : chato! -soltou saindo da cama com um sorriso no rosto-
Hum ... Um dia só para os dois?! O que será que vai acontecer na parte II?! Sera que alguém vai ficar chateado, vai haver discussão?! Constrangimentos?! Comentem para saber o mais depressa possivel.
10 comentários para o próximo.
Beijos e ate logo :)
Adoreiiii o capítulo!
ResponderEliminarPerfeitoooo!
A primeira vez dos dois foi perfeitaaa!
Amei amei amei!
Tô curiosa pra segunda parte.
Posta logo
Bjos amorê
Adorei o capitulo, ta espetacular!!
ResponderEliminarEles sao tao queridos *.*
XOXO
Ameiii o cap...
ResponderEliminarBem hot... Finalmente
Posta logo please
Bjinho
Isto foi quente!!!rsrs posta logo,bjos
ResponderEliminarhot hot hot... vc tava inpirada em!? kkkkk cap otimo!!
ResponderEliminarameiiii... muito muito quente finalmente!!! posta logo
ResponderEliminaro que será que vai acontecer no proximo capitulo????
adoreiiii... você tava inspirada hen???kkkk posta logo!
ResponderEliminarAdorei o capitulo, foi pena a Vanessa não ter ouvido o Zac a dizer que a amava. Fico á espera do proximo capitulo.
ResponderEliminarBeijinhos :)
Ta Lindo a Historia to adorando acompanhaaar , Tomara que nada de ruim acaonteça na Parte 2 e que se acontecer seja com a Amanda tipo a Alice rejeitar a Mãe mas do qua ja ta , e que o Chace MORRA ( Brincadeirinha ) !
ResponderEliminarPosta Logoo #
Gata seu Blogue ta demaais esse Capitulo foi maravilhoso !
ResponderEliminarTomara que o Zac e a Vanyy se Casem lembra que eles tão noivos ! rs
ResponderEliminarLiiiiiiindo, caa vez gosta mais desta histório, só é pena tu demorares a postar os capitulos, mas eu não me importo venho aqui todos os dias á espera de que já exista capitulo novo. Beijinhos, até ao proximo capitulo :)
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